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Somos uma Constante Pergunta

Dois textos. O primeiro fala sobre a necessidade de melhora, que sempre volta, que sempre reaparece. E aí nos adaptamos (à força) ou não. Dá pra ler paralelo com meu último post:

(…)“reinventar-se”. O conceito que apresenta um tom poético faz parte da vida de qualquer foca. Quem nunca precisou passar por um período de auto-avaliação? Pode parecer discurso encontrado em livros de auto-ajuda, mas deixar de ser lagarta para tornar-se o inseto de asas coloridas pode ser muito doloroso e, acredite: exige doses elevadas de coragem e humildade. (…) É preciso render-se: todos nós somos uma constante pergunta. [leia completo]

O segundo fala sobre o que pode fazer de melhor a comunicação. É engraçado: eu ouvi, alguns dias antes de ler esse trecho, alguém comentando que determinado professor era muito idealista, tinha uma visão muito romântica do jornalismo. Compare você essa opinião e o trecho abaixo, e conclua qual está mais perto de qualquer coisa que valha a pena fazer.

“Ela disse: “Tudo mudou depois que o programa Nação Coragem foi ao ar. Com ele as pessoas tomaram consciência da tragédia que estávamos a viver. O governo e a sociedade se mobilizaram e começaram a chegar grandes quantidades de alimentos provenientes de diversas regiões, encerrando o ciclo de fome e miséria estabelecido até então”. A autorrejeição que senti naquele mês de julho foi ultrapassada em muito pela satisfação de um depoimento isento. E só então, em resposta àquela noite maldormida, me veio um sentimento de missão cumprida. Afinal, a comunicação havia possibilitado a chegada do pão. Estava em Angola e, pela primeira vez, me sentia completamente justificado.” [leia completo]

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